Dilma está cansada de ouvir governador falar em herança maldita para tentar justificar o fracasso da sua administração. O passado dele é dos mais nebulosos; e o futuro, incerto
A presidente Dilma tem se mostrado preocupada, nos seus conselhos internos, com a situação do governador Agnelo Queiroz.
É que ele não conseguiu impor uma dinâmica à máquina do governo do Distrito Federal capaz de romper a barreira do convencionalismo.
Caminhamos para seis meses e nada aconteceu de prático. Até hoje invoca-se a herança maldita dos governos anteriores.
A fórmula da coligação PT-PMDB no poder tem sido uma equação insolúvel. Um desconfia do outro, fiscaliza o outro e amarra o outro. É um micricismo perverso, o mesmo que atrapalha Dilma na esfera federal.
Só que no Distrito Federal existe o agravante do governo Agnelo ser o herdeiro da Operação Caixa de Pandora, que foi o maior corte de épocas na história de 50 anos da capital da República.
Teria sido um corte benfazejo se a corrupção não estivesse tão entranhada nas veias respiratórias de Brasília, a ponto de não permtir-lhe transpor o impacto sobre o organismo administrativo, econômico, politico e social do DF.
Não foi uma chaga. Foi ma praga que se abateu sobre a cidade.
Agnelo contribuiu com o torpor, ajuntando aversão à liderança e inapetência de gestão. Nada foi executado de útil e de novo para a cidade em quase seis meses de governo. Obras, ainda as de José Roberto Arruda, o patético ex-governador.
Atualmente temos um governo pífio, com um governador amedrontado, sem carisma, com medo das sombras (e ponha-se sombra nisso) de seu passado. Presente nebuloso, futuro incerto.
Ele deve temer mesmo. E reunir explicações convicentes para quando a presidente convocá-lo. Dilma tem ouvido de seus ministros, como o da Saúde, reticências quanto às parcerias federais com o GDF. Nada anda.
É que ele não conseguiu impor uma dinâmica à máquina do governo do Distrito Federal capaz de romper a barreira do convencionalismo.
Caminhamos para seis meses e nada aconteceu de prático. Até hoje invoca-se a herança maldita dos governos anteriores.
A fórmula da coligação PT-PMDB no poder tem sido uma equação insolúvel. Um desconfia do outro, fiscaliza o outro e amarra o outro. É um micricismo perverso, o mesmo que atrapalha Dilma na esfera federal.
Só que no Distrito Federal existe o agravante do governo Agnelo ser o herdeiro da Operação Caixa de Pandora, que foi o maior corte de épocas na história de 50 anos da capital da República.
Teria sido um corte benfazejo se a corrupção não estivesse tão entranhada nas veias respiratórias de Brasília, a ponto de não permtir-lhe transpor o impacto sobre o organismo administrativo, econômico, politico e social do DF.
Não foi uma chaga. Foi ma praga que se abateu sobre a cidade.
Agnelo contribuiu com o torpor, ajuntando aversão à liderança e inapetência de gestão. Nada foi executado de útil e de novo para a cidade em quase seis meses de governo. Obras, ainda as de José Roberto Arruda, o patético ex-governador.
Atualmente temos um governo pífio, com um governador amedrontado, sem carisma, com medo das sombras (e ponha-se sombra nisso) de seu passado. Presente nebuloso, futuro incerto.
Ele deve temer mesmo. E reunir explicações convicentes para quando a presidente convocá-lo. Dilma tem ouvido de seus ministros, como o da Saúde, reticências quanto às parcerias federais com o GDF. Nada anda.
Fonte: Leonardo Mota Neto (www.cartapolis.com.br)
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